Quando o assunto é tecnologia, muitos pais e educadores acabam não compreendendo o comportamento dos jovens. Muito pela facilidade com que estes utilizam os recursos tecnológicos, como a internet, as redes de relacionamentos virtuais, além de dispositivos móveis, como os celulares que disponibiliza o acesso imediato à informação e à comunicação.
As atuais gerações de crianças e jovens, também chamados nativos digitais, já nasceram inseridas no mundo tecnológico e, portanto, agem naturalmente com relação às situações que a tecnologia esteja presente. Isso, entretanto, não as impedem de estarem sujeitas a perigos, como o uso exagerado desses meios, o risco de serem expostas pela falta segurança ao publicar informações, fotos pessoais nas redes sociais, entre outros riscos reais. São os pais, a família, a escola, os professores e educadores quem devem estar atentos a esses riscos, e a comunicação é fator imprescindível neste processo.
Mesmo que a prática de educar os jovens envolva os mesmos princípios de obediência e ética, a tecnologia que utilizamos interfere diretamente nos jovens, que são cada vez mais interativos com o mundo a sua volta. Nessa interrelação entre os adultos e as jovens gerações, alguns questionamentos são decorrentes, como: a criança deve jogar muito no computador? Devemos incentivar as pesquisas escolares na internet? Os jogos no computador tornam os jovens mais espertos? São dúvidas que envolvem respostas aplicadas não só à educação, mas também ao aprimoramento do convívio familiar e social.
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